Os argumentos do Palmeiras para negar que levou 'chapéu' do SPFC com Pato
Derrotada pelo São Paulo na disputa por Alexandre Pato, a diretoria do Palmeiras usa internamente uma série de argumentos para defender a tese de que não tomou um "chapéu" do rival. O discurso principal é de que não foi do alviverde a iniciativa de tentar a contratação, mas do jogador. E que o clube fez uma proposta inferior à dos tricolores e não aceitou alterá-la.
A versão alviverde é de que o atacante telefonou para a diretoria e Felipão pedindo para ser contratado. E de que, a partir desse momento, ficou decidido que o negócio só seria viável com um salário de R$ 400 mil, inferior aos dos principais jogadores do time, sem pagamento de luvas e comissões para empresários, e com contrato válido até o final do ano. Caso Pato vingasse, teria o vínculo estendido e os vencimentos reajustados. O blog não conseguiu falar com o jogador sobre o assunto.
Vendo que a disputa estava acirrada, os são-paulinos melhoraram sua oferta e acenaram com um contrato de quatro anos no lugar de acordo até o fim de 2019 com opção de renovação por mais três temporadas. Como mostrou o UOL Esporte, o São Paulo projeta gastar na contratação 8 milhões de euros (cerca de R$ 35,4 milhões) diluídos nos quatro anos de contrato, com salário inicial por volta de R$ 300 mil, reajustado gradativamente, e comissão de 5,6% do valor total da negociação para empresários.
O quadro pintado do lado verde e branco da história é de que Pato seria útil para fortalecer o ataque da equipe. Mas não fundamental a ponto de valer entrar num leilão milionário como o São Paulo. O tom adotado no clube após a concretização da transferência do atacante para o Morumbi é de que o planejamento para temporada segue sem nenhum abalo.
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