Análise: os "moles" que Grêmio deu para Fluminense
Achou que Renato Gaúcho não explicou direito ao que se referia quando disse que o Grêmio "deu mole" para o Fluminense na derrota por 5 a 4 no último domingo (5), em Porto Alegre? Este post tenta identificar quais foram essas molezas. Veja a seguir.
1 – Rival livre
A defesa gremista se preocupou com a bola e não marcou Yony González, que ficou livre para fazer o primeiro gol do Fluminense.
2 – Saída de bola
Esse foi o "mole" mais óbvio dado pelo Grêmio. Mesmo marcado, no um contra um, Julio César insistiu em tentar passar por Luciano, perdeu e levou seu segundo gol no jogo. O goleiro demorou demais porque quis dominar a bola. Poderia ter tocado de primeira para seu lado esquerdo buscando Kannemann. O zagueiro deveria ter se aproximado do colega em apuros para facilitar o passe.
3 – Roubadas de bola
Faltou eficiência nos desarmes para o Grêmio tirar a bola do adversário. De acordo com o site "Footstats", especializado em estatísticas, o time de Renato Gaúcho acertou 14 desarmes contra 27 do Fluminense.
4 – Bola parada
Em cobrança de falta, ninguém marcou Luciano, que cabeceou livre. No rebote, Matheus Ferraz fez o terceiro do Flu. Bobeada clássica na bola parada.
5 – Desperdício
Enquanto o jogo estava empatado em quatro gols, o Grêmio perdeu três boas chances para desempatar. A mais clara delas com André, que furou ao tentar mandar para o gol. Pouco depois, o Fluminense fez o quinto.
6 – Falha na área
No final do jogo, outro erro de marcação. Eram seis jogadores contra seis na área gremista, sem contar o goleiro. Mesmo assim, González ficou livre pra pegar o rebote e marcar o gol da vitória do Fluminense.
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