Classificação sofrida reforça tendência de Alisson ser o 'cara' da seleção
Neymar, lesionado, sentado nas tribunas da Arena do Grêmio, torcendo pela seleção brasileira. Alisson em campo, defendendo uma cobrança de pênalti e ouvindo a torcida gritar seu nome. A sofrida classificação do Brasil para as semifinais da Copa América, na disputa de pênaltis contra o Paraguai, após empate sem gols diante de um time que jogou com um a menos quase todo o segundo tempo, reforça uma tendência. A de Alisson ocupar o status de principal nome da seleção, substituindo Neymar. Isso, claro, na opinião deste blogueiro.
O goleiro do Liverpool, atual campeão europeu, foi decisivo com o pênalti defendido, apesar de quase não ter sido acionado na Copa América até aqui. Ter seu nome entoado pelos torcedores no momento de dificuldade mostra a confiança depositada nele, considerado por muitos especialistas, incluindo adversários, o melhor do mundo na posição. Ao contrário de Neymar, mais uma vez contundido, agora se defendendo de uma acusação de estupro que ele nega ter cometido e cada vez mais com seu potencial para ser o melhor do mundo um dia colocado em dúvida.
O quase vexame da seleção também reforça que Tite não consegue fazer com que o ataque seja tão eficiente quanto a defesa. O Brasil martelou, dominou a partida desde o início do primeiro tempo, mas não conseguiu um mísero gol durante os 90 minutos, apesar de jogar com um a mais por bom tempo.
A defesa brasileira praticamente não foi exigida. Mas é emblemático que o responsável por evitar o fiasco tenha sido um defensor: Alisson.
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