Ousadia combinada com disciplina de Tite põe Brasil na final
Dribles, chapéu, ousadia e improviso colocaram a costumeiramente pragmática seleção de Tite na final da Copa América.
O Brasil foi Brasil como não era havia muito tempo. Isso não significa que a seleção deixou de lado o rigor tático de seu treinador. O que houve foi a combinação entre disciplina, criatividade e ousadia. Algo que certamente Tite buscava, mas não alcançava, como não alcançou na Copa da Rússia.
O primeiro gol resume bem isso. Daniel Alves deu chapéu e drible para avançar com a bola. Daí Firmino e Gabriel Jesus, autor do tento, estavam onde o treinador queria que estivessem para concluir a jogada e abrir o placar. A ousadia serviu à disciplina.
O segundo gol também teve essa combinação de posicionamento treinado e drible com Jesus e Firmino, que balançou a rede.
Mas quem assistiu à vitória brasileira por 2 a 0 no Mineirão sabe que não foi fácil. Assim como o Brasil, a Argentina também fez sua melhor atuação no torneio.
E deu no que deu. Uma partida com golaço, dribles lindos, bola na trave, nervosismo, discussão. Tudo que os melhores duelos entre os rivais costumam ter.
O saldo foi um jogo que salvou a Copa América, fraca tecnicamente até aqui, mostrou o crescimento do Brasil e uma sensível melhora argentina.
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