Perícia em celulares é peça-chave contra prisão preventiva de Ronaldinho
A perícia nos celulares de Ronaldinho e Assis, que estão em poder do Ministério Público do Paraguai, se tornou peça-chave para o fim da prisão preventiva de ambos.
O MP bate na tecla de que eles podem estar envolvidos em outros crimes, além do porte e uso de documentos públicos paraguaios falsos. E que por isso é preciso que sigam em prisão preventiva para evitar o risco de fuga ou de que atrapalhem as investigações.
Se nada suspeito for encontrado nas mensagens telefônicas e caso a ligação com outros investigados, como a empresária Dalia López, for rasa como dizem os ex-jogadores, o Ministério Público perde força para manter sua decisão.
Os próprios promotores responsáveis pelo caso já indicaram que podem mudar de opinião em relação a prisão preventiva se as investigações não caminharem para o envolvimento dos brasileiros em outras atividades criminosas. A maior suspeita em relação a outros envolvidos está relacionada à lavagem de dinheiro.
Nesta sexta (13), a justiça negou novo pedido da defesa para derrubar a prisão preventiva, que pode durar até seis meses.
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