Ronaldinho e Assis têm acompanhamento do Itamaraty, que não detalha atuação
Ronaldinho gaúcho e seu irmão Assis, presos no Paraguai sob acusação de portarem documentos falsos, têm o acompanhamento do Itamaraty. O órgāo, porém, não detalha sua participação no caso.
Indagada pelo blog sobre o tema, a assessoria de imprensa do Itamaraty enviou a seguinte resposta: "o consulado do Brasil em Assunção acompanha o caso. Em atendimento ao direito à privacidade dos envolvidos, bem como em observância ao disposto na Lei de Acesso à Informação e no decreto 7.724/2012, o Itamaraty não pode fornecer informações adicionais sobre o assunto".
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De acordo com o jornal paraguaio ABC Color, o pedido da defesa dos irmãos para que a prisão preventiva fosse transformada em domiciliar teve o apoio do diplomata brasileiro Afonso Nery, do consulado em Assunção.
Segundo o Itamaraty, as repartições consulares sempre acompanham os casos de brasileiros detidos no exterior.
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