Por que Corinthians não conseguiu antecipar grana da venda de Pedrinho
Exigências feitas pela instituição financeira estrangeira escolhida pelo Corinthians para antecipar o dinheiro da venda de Pedrinho ao Benfica emperraram a negociação. A primeira parcela do pagamento de 20 milhões de euros não será mais antecipada.
O dinheiro referente à prestação inicial agora é aguardado diretamemente do clube português em agosto. Isso porque ficou combinado que o Benfica começaria a fazer o pagamento assim que inscrevesse o jogador. Por conta da pandemia de covid-19, a abertura da janela de transferências em Portugal foi adiada para o próximo mês.
De acordo com fonte na direção alvinegra, a instituição financeira queria que o clube brasileiro fizesse um seguro de vida para Pedrinho. A operação serviria para indenizar a companhia em caso de morte ou invalidez do atleta antes de sua apresentação ao Benfica.
Outro pedido, segundo a mesma fonte, foi uma garantia de que o clube português faria o primeiro pagamento. As duas solicitações se transformaram em obstáculos para o alvinegro. Vale lembrar que a diretoria corintiana chegou a considerar a operação de antecipação fechada.
O plano agora é antecipar, com a mesma companhia, as demais parcelas. O seguro de vida não será necessário porque Pedrinho já estará no Benfica. Assim, os portugueses não teriam motivos para deixar de cumprir o contrato e realizar os pagamentos.
O Corinthians tem direito a 70% do valor da venda. Porém, Will Dantas, empresário de Pedrinho, concordou que o clube só repasse os 30% restantes parceladamente a partir do ano que vem.
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