Opinião: Corinthians parecia não ter treinador no segundo tempo
O Corinthians mostrou evolução no primeiro tempo contra o Goiás, mas na etapa final voltou a ser o time desorganizado das últimas rodadas. Mesmo assim, na base da vontade, chegou ao segundo gol no fim e venceu por 2 a 1. A vitória fora de casa alivia a torcida, mas o futebol apresentado só aumenta a preocupação.
Com Piton e Mosquito como titulares, o alvinegro foi mais rápido e objetivo do que de costume no início. Mereceu vencer o primeiro tempo.
Na etapa final, porém, a desorganização voltou a imperar. Prova disso foi o gol de empate do Goiás. Figueira pegou a defesa adversária desarrumada, com Gil ilhado e desatento, servindo Vinícius Lopes, que aproveitou a oportunidade.
A equipe da casa perdeu a chance de matar o jogo diante de um Corinthians que não sabia o que fazer com a bola e nem sem ela. Com todo respeito a Tiago Nunes, não parecia existir um treinador no comando.
Otero, estreante da noite, corria e lutava como se quisesse resolver sozinho. Ele cobrou escanteio e Danilo Avelar fez o gol da vitória aos 45 minutos do segundo tempo. E foi assim, com vontade, mas sem ordem que o Corinthians chegou à vitória.
Moral da história: os jogadores tiveram força para vencer e, por tabela, ajudar o treinador. Agora é a vez do técnico de respirar e ser forte para ajudar e guiar seus comandados.
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