Em 2 anos Brunoro custou mais de R$ 3 mi ao Palmeiras e só venceu a Série B
O anúncio da demissão de José Carlos Brunoro foi motivo de comemoração entre conselheiros do Palmeiras, que passaram praticamente dois anos tentando fritar o diretor remunerado do clube.
As principais críticas em relação a ele são a confusa troca de Barcos com o Grêmio, a grande quantidade de reforços que não decolaram, não ter conseguido montar um time forte e o alto custo que sua permanência representava para o clube.
Em quase dois anos de trabalho, Brunoro representou custo superior a R$ 3 milhões, já que recebia cerca R$ 120 mil mensais líquidos, conforme apurou o blog. Ele também tinha direito a usar um carro no valor de R$ 100 mil e a plano de saúde de primeira linha.
Enquanto o diretor-executivo esteve no clube, o Palmeiras contratou 35 jogadores e teve como conquistas o título da Série B do Brasileiro e assegurar a permanência na Série A na última rodada do Brasileirão.
Mas, se quiser se defender publicamente dos críticos, Brunoro tem ao menos uma resposta na ponta da língua: o estilo centralizador de Paulo Nobre interferiu em seu trabalho. Foi isso que aconteceu na saída de Alan Kardec para o São Paulo. O presidente não aceitou um acordo chancelado por seu funcionário, que acabou pagando o pato pelos maus resultados, enquanto o cartola foi reeleito.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.