Marcelo Oliveira decepciona no primeiro jogo da final e dá razão a críticos
Na primeira partida da final da Copa do Brasil, Marcelo Oliveira deu razão à grande ala da torcida do Palmeiras que o critica. Ele não foi nem sombra daquele treinador que fez o Cruzeiro bicampeão brasileiro jogar um futebol agressivo, no bom sentido, sempre em busca da vitória.
Nesta quarta, contra o Santos, o Palmeiras de Oliveira foi agressivo no mau sentido, abusando de lances violentos, quase sempre em busca do empate. E se o Cruzeiro trocava passes com precisão, o alviverde errou trocas de passes até de bem perto. Resumindo, o tempo que teve para trabalhar em Atibaia não foi suficiente para o treinador levar a campo um time melhor.
Mesmo assim, a estratégia do técnico palmeirense quase deu certo, já que Dorival Júnior também não conseguiu fazer o Santos ser insinuante a ponto de desmoronar o esquema defensivo do rival como fez tão bem em outras oportunidades.
No final, o 1 a 0 para os donos da casa não foi um desastre alviverde. A decisão está aberta. Pelo bem de seu prestígio, Oliveira poderia se preocupar pelo menos em amansar a nervosa e violenta equipe palmeirense. É o mínimo que se pode esperar na partida decisiva de um dos melhores treinadores do país.
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