Sistema de notas ajuda seleção a identificar jogador que amarela
Colaborou Danilo Lavieri, do UOL, em Manhattan Beach (Estados Unidos)
Em suas entrevistas Dunga e o coordenador de seleções da CBF, Gilmar Rinaldi, têm exaltado o centro de inteligência criado na entidade para monitorar jogador. O sistema que virou xodó da dupla inclui um protocolo de avaliação que tem como objetivo identificar a reação dos jogadores em momentos decisivos de uma partida. Ou seja, a partir dele, o técnico pode deixar de fora de um jogo ou de uma convocação atletas com potencial para amarelar.
"Avaliamos tudo que é importante para um jogador de seleção. Como ele se comporta dentro de campo, como é atitude dele durante os jogos, sob pressão, o entendimento tático dele, comportamento em equipe e seu desempenho no um contra um. Entre jogadores das categorias de base e da seleção principal monitoramos 386 atletas", afirmou Rinaldi.
Os jogadores recebem de observadores da CBF pontos de 1 a 5 para cada quesito. Aqueles que atingem 30 pontos ganham mais atenção da comissão técnica da seleção.
Nas categorias de base, os atletas analisados são divididos nas categorias A (prontos para jogarem na seleção), B (devem continuar sendo observados), C (precisam evoluir) e D (não registrados como futuros atletas de seleção).
"Quando chegamos aqui, a CBF não tinha um banco de dados. Criamos um e fomos acrescentando critérios de observação. No futuro, o treinador da seleção terá a disposição dele todo o histórico dos jogadores desde as categorias de base para decidir quem chamar", afirmou Rinaldi.
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