Topo

Perrone

Antes de cair para 5º, Corinthians vende 7.600 de 10.000 carnês do 2º turno

Perrone

16/08/2016 06h46

O Corinthians vendeu 7.600 de 10.000 carnês de ingressos para todos os jogos do time no segundo turno do Brasileirão, segundo Lúcio Blanco, que cuida da operação da arena alvinegra. Esse sistema de vendas permite uma antecipação de receitas, além de garantir uma determinada verba independentemente do desempenho da equipe na competição. No caso corintiano, a negociação antecipada pode minimizar um pouco os efeitos provocados na bilheteria se o time não interromper a sua queda na tabela.

Os pacotes foram colocados à disposição dos torcedores depois do empate em um gol com o Figueirense em São Paulo. Na sequência, o alvinegro venceu o Internacional fora de casa (1 a 0) e alcançou a liderança do campeonato. Depois, porém, perdeu por 2 a 0 para o Atlético-PR em Curitiba. Antes do jogo seguinte, empate em 1 a 1 com o Cruzeiro no Pacaembu, a venda foi encerrada. Assim, no último domingo, quando o alvinegro levou de 3 a 0 do Grêmio em Porto Alegre e caiu da terceira para a quinta posição do Nacional, os 7.600 tíquetes já tinham sido comercializados.

Blanco não informou ao blog a receita obtida com os pacotes, mas comemorou o resultado. "Achei bem positivo, um novo modelo de venda e com 76% de aquisição foi promissor", afirmou o funcionário corintiano.

Sobre o Autor

Ricardo Perrone é formado em jornalismo pela PUC-SP, em 1991, cobriu como enviado quatro Copas do Mundo, entre 2006 e 2018. Iniciou a carreira nas redações dos jornais Gazeta de Pinheiros e A Gazeta Esportiva, além de atuar como repórter esportivo da Rádio ABC, de Santo André. De 1993 a 1997, foi repórter da Folha Ribeirão, de onde saiu para trabalhar na editoria de esporte do jornal Notícias Populares. Em 2000, transferiu-se para a Folha de S.Paulo. Foi repórter da editoria de esporte e editor da coluna Painel FC. Entre maio de 2009 e agosto de 2010 foi um dos editores da Revista Placar.

Sobre o Blog

Prioriza a informação que está longe do alcance das câmeras e microfones. Busca antecipar discussões e decisões tomadas por dirigentes, empresários, jogadores e políticos envolvidos com o futebol brasileiro.