Atlético-PR reclama de assédio do São Paulo a Guerrón
Juvenal Juvêncio recebeu um telefonema de Marcos Malucelli, do Atéltico-PR, reclamando de assédio do São Paulo ao atacante Guerrón. O presidente tricolor ouviu que o auxiliar Milton Cruz telefonou para o jogador e perguntou se ele gostaria de jogar no Morumbi.
Os atleticanos queixam-se de não terem sido consultados antes do atleta, já que possuem 80% de seus direitos econômicos. Os outros 20% são do espanhol Getafe. Para piorar, reclamam que Paulo César Carpegiani era o treinador do Furacão quando o clube comprou os direitos do atacante. Portanto, o técnico são-paulino sabe que seria necessário negociar com o Atlético-PR.
Os dirigentes do time de Curitiba souberam do assunto na quarta-feira. Guerrón procurou a diretoria e perguntou: "Vocês têm algo a dizer sobre o interesse do São Paulo por mim?". Ele ouviu que o Furacão desconhecia o assunto.
Os cartolas atleticanos dizem que não têm interesse em negociá-lo. E que depois de o jogador ser procurado diretamente pelo São Paulo a negociação é mais difícil ainda de acontecer. Irritados, afirmam ter virado rotina Milton Cruz assediar atletas adversários.
O blog telefonou para o auxiliar são-paulino, mas ele não atendeu nem retornou às ligações. O episódio é mais um exemplo de como é complicado os cartolas brasileiros se unirem em torno de alguma causa. Juvenal e Malucelli estão do mesmo lado na briga que rachou o Clube dos 13. Ambos são vices da entidade. Enquanto discutiam o contra-ataque aos dissidentes tiveram que cuidar de um atrito entre os dois clubes.
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