Contratação de atacante, finanças e eleição pressionam Andrés
Andrés Sanchez termina o ano pressionado. Aliados do presidente corintiano cobram diariamente a contratação de um atacante. Avaliam que o cartola, em seu último ano de mandato, está mais preocupado em controlar as finanças do que em reforçar o time.
Em 2010, o clube precisou fazer muitos empréstimos bancários. De acordo com os próprios dirigentes até amigos de Andrés foram avalistas em alguns deles. Só até outubro foram R$ 53,9 milhões em empréstimos. É louvável que ele esteja preocupado em pagar as contas antes de passar o bastão.
Mas, a agenda do presidente às vésperas do Natal revelou outra preocupação de Andrés: a eleição para presidente do clube. Ele já está em ritmo eleitoral, apesar de ter um ano inteiro de mandato pela frente. Conversou com opositores e almoçou com Paulo Garcia, pré-candidato da oposição e que já está em campanha. Um gesto de aproximação difícil de ser interpretado. A não ser como termômetro de como a política pode tomar espaço do futebol em mais um ano de luta do Corinthians pelo inédito título da Libertadores.
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