Mano abre perigosamente a seleção para empresários
Quem acompanhou a seleção brasileira em Londres ficou surpreso com a quantidade de agentes que visitaram a concentração. Eles se encontraram com jogadores e até com Mano Menezes.
Pelo menos sete empresários passaram por lá. Kia Joorabchian, Pini Zahavi, Wagner Ribeiro e Carlos Leite eram os mais conhecidos. Familiares de jogadores também apareceram.
O clima era semelhante ao que marcou a fracassada seleção da Copa de 2006. Naquela ocasião, até torcedores batendo bola e atriz pornô querendo cumprimentar os atletas eram vistos na recepção.
Os agentes se reuniam livremente com seus jogadores. A falta de concentração foi um dos motivos que levaram aquela equipe a fracassar.
Agora, Mano segue o mesmo caminho perigoso de abrir demais as portas da seleção, com a bênção da CBF. As lições de 2006 e da clausura exagerada imposta por Dunga em 2010 deveriam ter levado a atual comissão técnica ao meio termo.
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