Palmeiras se divide entre liberar Tinga por dívida e cobrar multa
Dirigentes do Palmeiras estão divididos em relação a como solucionar a crise envolvendo Luiz Felipe Scolari, Tinga e DIS, braço esportivo do Grupo Sonda.
Parte dos cartolas defende que o clube libere o jogador em troca da quitação de uma dívida de R$ 800 mil com a DIS. Essa ala defende que, como o técnico não quer aproveitar o volante, é melhor se livrar do atleta e economizar dinheiro.
Outra corrente, porém, quer convencer o presidente Arnaldo Tirone a pagar a dívida, continuar obrigando o jogador a treinar e só liberá-lo mediante o pagamento da multa rescisória. O clube tem direito a pelo menos R$ 2,5 milhões pela cláusula penal. Dessa forma, seria mantida a autoridade de Felipão.
Por sua vez, os representantes do jogador esperam conseguir ainda nessa semana uma proposta de compra para apresentar ao Palmeiras e conseguir tirá-lo do Palestra Itália por um valor inferior ao da multa.
A DIS quer evitar uma briga na Justiça, mas o risco existe. Tinga foi informado de que terá descontados de seu salários os dias em que não trabalhou.
Mas os representantes do jogador afirmam que ele tem feito treinos físicos no clube. Porém se recusa a treinar com bola, alegando riscos de contusão. Isso dá ao Palmeiras o direito de cobrá-lo por não cumprir as ordens de seu chefe. Por outro lado, Tinga tem munição para contestar Felipão que publicamente alegou critérios extra-campo para tirá-lo da equipe.
Enquanto a situação do volante segue indefinida, Wellington Paulista, também insatisfeito com o treinador, tem uma boa chance de se transferir para o Internacional.
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