Racha no futebol brasileiro tem até suspeita de grampo
A tentativa de implosão do Clube dos 13 e a briga pelo contrato de transmissão do Campeonato Brasileiro se transformaram numa guerra com direito a diversas armas. Confira:
Grampo telefônico – Cartolas envolvidos na disputa suspeitam que seus celulares e até telefones de clubes e federações estão grampeados. Segundo eles, isso explicaria o motivo parra dirigentes saberem de decisões de seus colegas antes de elas serem anunciadas. E justificaria também o fato de detalhes de uma entrevista dada por um dos cartolas ter chegado aos ouvidos de dirigentes antes de ela ser publicada.
Jornalismo investigativo – Desde que a disputa esquentou, adversários do corintiano Andrés Sanchez têm sido procurados por equipes de reportagem da Record. Quase todos os rivais políticos dele já foram ouvidos.
Livro aberto – Está valendo jogar no ventilador os podres do adversário. Andrés falou da dívida que o Clube dos 13 teria. Alexandre Kalil, presidente do Atlético-MG, disse sobre um pedido de empréstimo que o Flamengo teria feito, no valor de R$ 8 milhões, dias antes de romper com o C13.
Telefone sem fio – Quem já decidiu negociar sem o C13 fala em conseguir da Globo um valor maior do que aquele que espera receber. Isso quando a conversa é com um cartola que não rompeu com a entidade. É uma forma de tentar convencer o indeciso a mudar de lado.
Lobistas – Presidentes de federações e pelo menos um treinador são usados por cartolas para tentar fazer a cabeça de quem não escolheu uma direção.
Papo reto – Faz muito tempo que Globo e Record falam separadamente com os clubes. As emissoras já têm uma boa noção de quanto os principais clubes esperam receber. E os cartolas também sabem quanto cada uma está disposta a pagar.
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