Estafe de Ganso quer aumento de salário sem marketing e não descarta Corinthians
Os responsáveis pela carreira de Ganso afirmam que não morreu a ideia de levá-lo para o Corinthians. Admitem que a possibilidade hoje é pequena, mas asseguram que ela aumentará se o Santos não fizer uma proposta convincente ao jogador em reunião marcada para a próxima sexta.
Esse discurso vai na contramão das últimas declarações do meia, que declarou não ter vontade de deixar o Santos e disse que seria complicado atuar pelo time do Parque São Jorge.
Seu estafe, porém, acredita ser capaz de convencê-lo a aceitar a transferência, dependendo do desfecho das negociações com o Santos. A reivindicação é por um aumento substancial no salário do jogador, sem depender de receitas de marketing. A proposta de um valor mínimo que aumente conforme os contratos de patrocínio desagrada. Isso porque, em troca, o atleta teria de dar ao clube parte do dinheiro arrecadado com os patrocinadores.
Para levá-lo ao Corinthians a estratégia seria pagar em março a multa referente ao mercado interno. Hoje, ela é de R$ 66,5 milhões, mas sofrerá uma redução de 10% no próximo mês. Nesse caso, Ganso teria que comunicar à Justiça que pagará a multa rescisória. O juiz decidiria se o depósito seria referente aos 45% dos direitos pertencentes aos Santos ou aos 90%, levando-se em conta também a parte da DIS. Ganso tem 10%.
Os agentes do jogador afirmam já terem parte do verba para pagar a multa. Um investidor topou colocar dinheiro na empreitada. Cerca de 70% da quantia viriam da própria DIS.
Ganso seria revendido para a Europa na primeira boa oportunidade. A operação serviria só para a empresa se livrar do risco de o Santos retomar na Justiça a fatia vendida a ela pela diretoria anterior. A administração atual alega ter sido um negócio lesivo ao clube devido ao baixo preço.
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