Presidente do Palmeiras teme por arena e revela ação movida por ex-patrocinador
O primeiro discurso de Arnaldo Tirone como presidente do Palmeiras em uma reunião do Conselho Deliberativo, nesta quarta, foi estarrecedor. O cartola apresentou novas dívidas, mostrou séria preocupação com o projeto da arena e afirmou que documentos do clube passarão por uma perícia.
Um dos casos mais preocupantes é o de uma ação movida pela Samsung. A antiga diretoria rescindiu o contrato com a empresa para fechar com a Fiat. A ex-parceira acionou a Justiça pedindo cerca de R$ 25 milhões por danos que teria sofrido.
Em relação à arena, o cartola afirmou ser um caso de "ver para crer" e apontou falhas contratuais que não deixam o clube com total segurança de que ela será construída.
Outro abacaxi a ser descascado é uma discussão de impostos com a prefeitura que teria sido mal resolvida pela administração anterior e que pode gerar uma cobrança superior a R$ 30 milhões.
Segundo conselheiros palmeirenses, o novo presidente afirmou ter assumido o clube com R$ 1,8 milhão negativo em uma das contas da instituição. E declarou em seu discurso que além de auditoria vai requerer uma peritagem nos contratos de pagamentos a serem feitos para comprovar a legitimidade deles.
Para enxugar gastos, o cartola prometeu cortar a própria carne, mesmo que tenha que chegar até o osso. Indício de demissões em série.
Em meio ao terremoto, empresários oferecem centroavantes para solucionar a principal carência do time. As propostas ficaram paradas até Felipão retornar de sua viagem para Portugal. Ele volta hoje a comandar os treinos da equipe.
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