Presidente do Corinthians sofre pressão para demitir Tite até com título
A sofrida vitória sobre o Oeste não aliviou a pressão sobre Tite. Conselheiros e até membros da diretoria querem a demissão do treinador mesmo se ele faturar o título paulista.
Enquanto o alvinegro empatava com o time do interior, os críticos estavam seguros de que o técnico não resistiria à eliminação nas quartas-de-final. Agora falam em cobrar Andrés Sanchez para demiti-lo no vestiário, caso a equipe seja derrotada nas semifinais.
Tite não era o preferido da diretoria par o cargo. E convive com a pressão há meses. Tanto que o presidente corintiano chegou a citar a decisão de segurá-lo como um ato de resistência de sua parte tão forte quanto manter Souza por um longo período no elenco.
O curioso na insatisfação com o treinador é que são raras no Parque São Jorge as críticas pontuais ao seu trabalho. Quase não se ouve uma reclamação específica. Na maioria das vezes a antipatia é explicada de maneira genérica: ele não consegue fazer o time jogar bem e fracassou nas duas competições que disputou.
Falta aos detratores de Tite, porém, um quesito básico para uma demissão de técnico não se transformar num desastre maior do que a sua permanência. Eles não possuem um substituto na manga. Dorival Júnior e Carlos Alberto Parreira são os nomes mais comentados, mas nada indica que seriam contratações fáceis.
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