Rebeldes sofrem primeiras desilusões com Andrés
O processo de implosão do Clube dos 13 deu a Andrés Sanchez status de novo líder dos cartolas brasileiros. Porém, dirigentes que o seguiram no motim contra a entidade encararam suas primeiras desilusões com o corintiano na assembleia do C13 nessa terça.
Nos bastidores, reclamaram de o dirigente falar muito com a imprensa ao fim da reunião. Esperavam uma postura mais discreta. Andrés também é criticado veladamente pelos colegas por mudar constantemente de opinião.
A queixa mais ácida é em relação às pretensões políticas de Andrés. Parte de seus aliados no esvaziamento do C13 avalia que ele adotou antes da hora uma postura de candidato à presidência de uma futura Liga. Antes mesmo de poder assumir um novo cargo. Só estará livre para presidir alguma entidade depois que deixar o comando do Corinthians, em dezembro.
Por isso, alguns dos cartolas que estão ao seu lado acreditam que Andrés agora não tenha pressa para a oficialização do fim do C13 ou para destituir Fábio Koff. Apostam que seria mais vantajoso para ele arrastar o processo até dezembro. Oficialmente, o cartola nunca admitiu desejar presidir uma nova associação de clubes.
Mas a maioria dos rebeldes tem pressa. Espera concluir em no máximo 30 dias uma auditoria no C13 para depois tratar da criação de uma entidade.
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