Jogo de cintura impulsiona líder Carpegiani
Paulo César Carpegiani gosta de mostrar que ele é quem manda em seus times. Mas, apesar da pose de durão, o treinador tem mostrado no São Paulo jogo de cintura ou, como provavelmente diria Tite, maleabilidade.
O técnico só não foi degolado no auge da crise Tricolor porque deu um passo para trás. Desistiu de pedir a saída de Rivaldo. Acalmou, assim, Juvenal Juvêncio, que não entregou sua cabeça aos que já tinham lustrado a bandeja.
Ao mesmo tempo em que engoliu a presença de Rivaldo, Carpegiani deu um drible na diretoria mantendo o veterano no banco. Neste domingo até o usou no final.
A liderança e as cinco vitória seguidas no Brasileiro servem como resposta aos seus críticos. Os desafetos do treinador, porém, minimizam o dedo de Carpegiani na trajetória vitoriosa até aqui. Afirmam que um de seus principais méritos foi obedecer a diretoria e apostar nos jogadores formados em casa. A equipe começou contra o Ceará com oito atletas revelados pelo clube. Para deleite de Juvenal Juvêncio, que agora vai ficar com os louros da manutenção do técnico. Mas isso não apagará a lambança do cartola na quase demissão de Carpegiani.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.