Para vice do Palmeiras, negociação de Pierre não é da alçada de Felipão
Luiz Felipe Scolari queria que o Palmeiras recebesse o atacante Ricardo Bueno por empréstimo ou uma compensação financeira para ceder o volante Pierre para o Atlético-MG. A vinda do jogador ficou complicada por causa de uma ação trabalhista em Belo Horizonte. Ganhou força a alternativa de cobrar R$ 250 mil do Galo.
Porém, Roberto Frizzo, vice de futebol do Palmeiras, vetou a cobrança. Ele disse ao blog que já tinha feito um acordo com o presidente do Atlético-MG, Alexandre Kalil, para liberar Pierre apenas em troca do salário, contrariando a vontade de Felipão. O treinador já havia costurado a troca diretamente com a diretoria atleticana, conforme revelou a edição desta quarta do jornal "O Estado de S. Paulo".
"A partir do momento em que a comissão técnica disse que não pretendia contar com o Pierre, um ídolo do clube, achei que o melhor seria emprestá-lo. Acho um bom negócio não ter que pagar o salário dele, por isso acertei com o Alexandre Kalil o empréstimo de graça. E é bom o Atlético ficar nos devendo uma. Entendo que as condições do empréstimo não têm nada a ver com o que acontece no campo de jogo. É um assunto mais da direção do que da comissão técnica. Entendo que o Felipão quer o melhor para o clube quando pede uma compensação. Gosto da atitude dele, mas nós já tínhamos entendido de maneira diferente", disse Frizzo ao blog.
O Palmeiras irá economizar mais de R$ 120 mil mensais por quatro meses se concretizar o empréstimo de Pierre. Felipão está de cara amarrada.
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