Conselho palmeirense rejeita contas da diretoria e pode atrapalhar Felipão
Arnaldo Tirone sofreu sua primeira relevante derrota política na noite desta quinta-feira. Por nove votos a sete, o COF (Conselho de Orientação e Fiscalização) do clube rejeitou as contas referentes a setembro.
Na prática, a rejeição tem sobretudo efeito político. É o primeiro sinal de que a administração está sendo contestada. O principal motivo alegado foi o fato de o COF entender que Tirone e sua diretoria não cumpriram a promessa de cortar gastos.
O déficit do mês foi de aproximadamente R$ 4,6 milhões. O departamento de futebol arrecadou R$ 6,4 milhões e gastou R$ 7,6 milhões.
A decisão pegou a diretoria de surpresa. Nesta semana, os cartolas se reuniram com Felipão e afirmaram que tinham dinheiro para contratar reforços de peso. O treinador se animou, mas a reprovação das contas é um sinal de que Tirone terá dificuldade para cumprir a promessa feita ao treinador. Ele será pressionado a cortar despesas.
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