Pesquisa revela rejeição a candidato da situação, e eleição corintiana deve parar na Justiça
Uma pesquisa de intenção de voto encomendada pelo grupo situacionista no Corinthians revelou rejeição por parte dos associados maior do que a esperada em relação a Mário Gobbi, candidato da diretoria à presidência na eleição de fevereiro. Por isso, um grupo da situação quer a troca dele por Roberto de Andrade, principal cartola do futebol corintiano.
A enquete mostrou que os associados não têm muita afinidade com Gobbi. E que, se Andrés pudesse se candidatar, o atual presidente derrotaria os opositores Paulo Garcia e Osmar Stábile facilmente.
A oposição acredita que isso motivou Sanchez a marcar uma reunião para esta quinta a fim de tratar de temas da eleição, como voto eletrônico ou em papel, além de uma mudança estatutária relativa à escolha de conselheiros. Os opositores enxergam na mudança de estatuo uma brecha para Andrés disputar o pleito, alegando que seria a primeira eleição sob as novas regras. Algo semelhante ao que Juvenal Juvêncio fez no São Paulo.
Carlos Senger, presidente do Conselho Deliberativo, disse em entrevista coletiva que Andrés desrespeitou o estatuto ao marcar a próxima reunião sem consultá-lo. "Advogados que não chegam nem na palmilha do meu sapato aconselheram o presidente a fazer isso. O miolo dele deve estar no calcanhar para tomar essa atitude", disse Senger ao blog.
"Posso ter duas atitudes: juntar o meu exército, tomar conta do Conselho e botar a turma deles para fora ou ir à Justiça. Pelo estatuto ele precisava pedir para que eu marcasse a reunião. Claro que não tomarei a primeira atitude. Mas, por culpa do presidente, existe um confronto num momento importante para o time. E a eleição vai acabar parando na Justiça", completou Senger. Andrés não atende ao blog.
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