Imbróglio com Wesley inicia fritura de César Sampaio no Palmeiras
César Sampaio assumiu a gerência de futebol do Palmeiras tendo como uma de suas missões facilitar a contratação de jogadores. E, em especial, evitar que os preços subissem depois de tudo acertado.
Na avaliação de diretores do clube, porém, o volante fracassou na tarefa. Alegam que era dele a obrigação de impedir gastos inesperados na contratação de Barcos e o aumento na pedida salarial que colocou em risco a chegada de Wesley.
O argentino, ex-LDU, chegou a treinar no Palmeiras, antes de sua transferência ser sacramentada. Na última hora, houve um aumento nos números e a diretoria aceitou, como já escrevi aqui. Não poderia passar pela humilhação de devolver o atleta.
Sampaio é criticado por não ter viajado para pegar todas as assinaturas necessárias e concluir a operação antes de o atacante chegar ao Brasil.
No caso de Wesley, a reclamação é semelhante. Os dirigentes afirmam que ele deveria ter entrado num avião, ido para a Alemanha, terra do Werder Bremen, time do atacante, e ter fechado pessoalmente o negócio. Era isso que cartolas do Atlético-MG fariam no último sábado, antes de serem atropelados pelos alviverdes.
A insatisfação dá início ao processo de fritura do ex-volante, que também criou inimigos por não bater de frente com o vice Roberto Frizzo, na frigideira faz tempo. O blog não localizou Sampaio para falar sobre o assunto.
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