Na Libertadores, elenco carente é problema para Muricy, indignado, e Tite, conformado
Carências em seus elencos atrapalham Santos e Corinthians na Libertadores. Porém, os treinadores dos dois times que vão a campo nesta quarta pelo torneio agem de maneira diferente.
Muricy Ramalho faz barulho na Vila Belmiro. Diz que precisa de mais um zagueiro experiente. Deixou claro que o grupo precisa ser encorpado para evitar falta de peças de reposição. Ou seja, já está vacinado contra cobranças futuras. Se a equipe fracassar, terá munição para um tiroteio com a diretoria. Poderá alegar que avisou sobre as deficiências.
Enquanto isso, Tite vai para o jogo contra o Nacional paraguaio sem nenhum zagueiro reserva. Há também falta de laterais, enquanto sete atacantes desfilam pelo clube.
Em vez de chiar, o treinador se mostra conformado e até assume parte da culpa. Diz que optou pela experiência ao deixar o jovem beque Marquinhos fora da lista de inscritos para a competição continental.
Diferentemente de Muricy, se o caldo entornar, o corintiano corre o risco de ser detonado pela diretoria sem ter bala na agulha para devolver os tiros. O santista foi bem mais precavido.
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