Saúde debilitada de Teixeira mantém briga por poder na CBF; filho de Sarney segue cotado
Está longe do fim a novela que tem como enredo a briga pela cadeira de Ricardo Teixeira na CBF. Presidentes de federações deixaram a assembleia de ontem certos de que o cartola vai pedir licença por motivos de saúde. Por isso, a disputa velada agora é pela presidência interina.
O presidente definiu bem as regras do jogo. Ele não é obrigado a nomear o vice mais velho (José Maria Marin) para o posto, se seu afastamento for provisório.
Assim, o grupo contrário aos paulistas vai se articular para convencer Teixeira escolher outro nome. Nessa barca estão gaúchos, baianos, mineiros, paranaenses, catarinenses e cariocas, entre outros.
O vice Weber Magalhães, de Brasília, é um dos nomes mais queridos dessa ala. Já o vice Fernando Sarney, filho do ex-presidente e atual senador José Sarney, tem mais pontos com Ricardo Teixeira.
O pai de Fernando foi fundamental para o presidente da CBF sobreviver a duas CPIs. E, na ocasião, aconselhou Teixeira a não renunciar. Argumentou que o cargo na confederação lhe daria mais poder para se defender. Há uma dívida de gratidão aí.
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