Briga entre Gaviões e Mancha custou caro e desrespeitou código
As diretorias de Gaviões da Fiel e Mancha Alviverde negam que soubessem de antemão do confronto entre seus integrantes, causador da morte de dois palmeirenses. Mas alguém investiu uma quantia considerável para a briga acontecer.
Segundo relatos de membros das torcidas, foi preciso gastar com o alguel de ônibus para deslocar os torcedores. Dos pelo menos 600 envolvidos na batalha, a maioria não era da região da avenida Inajar de Souza.
Por essas versões, foram feitos deslocamentos em ônibus fretados de diversos bairros de São Paulo para transportar os brigões. Além disso, foi preciso gastar com fogos de artifício usados na "treta". Até barras de ferro manuseadas como armas precisaram ser compradas.
Investimento feito, "tropas" transportadas, chegou a hora da batalha. A partir daí, uma espécie de código de conduta estabelecido entre os torcedores há cerca de dois anos numa reunião na Mancha foi ignorado.
O combinado era parar de bater quando o rival caísse no chão. A regra já vinha sendo descumprida em atritos anteriores. Rojões também estavam proibidos. Armas de fogo foram usadas para balear palmeirenses, mas deveriam estar banidas por recomendação de integrantes do PCC (Primeiro Comando da Capital), segundo torcedores uniformizados.
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