Vice do Flamengo sugere cargo de diretor para marido da presidente
Grande parte dos disparos da oposição flamenguista tem como alvo Fernando Sihman. O marido da presidente é visto pelos opositores como quem de fato manda na Gávea, apesar de não ter cargo. É rejeitado também por já ter sido de torcida organizada do rival Fluminense.
Para tentar jogar água na fogueira, Walter Oaquim, vice de relações externas do Flamengo, sugeriu ao marido da presidente que assuma a diretoria administrativa. Seria uma forma de oficializá-lo como dirigente. A função não é remunerada.
Inicialmente, o casal não gostou da ideia. Teme ser acusado de nepotismo. Mas o projeto ainda pode vingar. "Fiz essa sugestão porque o Fernando é uma pessoa muito competente. Ele não manda no Flamengo, mas colabora. Seria um bom diretor", afirmou Oaquim ao blog.
Recentemente, Sihman arrumou desafetos até na situação. É atribuída a ele a ideia de rescindir o contrato com a Olympikus e tentar acertar com Nike ou Adidas, revelada pelo blog. A mudança geraria dinheiro novo num eventual pagamento de luvas.
Além disso, parte da diretoria do Fla não gostou de a Olympikus se recusar a ajudar a pagar os salários de Ronaldinho, como mostrou reportagem do UOL Esporte.
Michel Levy, vice de finanças é um dos situacionistas que se posicionaram contra o rompimento com a Olympikus.
O imbróglio aumentou o calibre da munição usada pela a oposição contra o marido da presidente. A presença de quem não faz parte oficialmente da diretoria em reuniões com parceiros e em decisões vitais para o clube é tida como um abuso por parte da dirigente. Como se o rubro-negro tivesse virado uma lojinha de família.
Colaborou Pedro Ivo Almeida, do UOL no Rio de Janeiro
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