Corinthians busca título com heróis que recebem menos do que atletas em baixa
Principal talismã corintiano na final contra o Boca, Romarinho recebe cerca de R$ 40 mil mensais, quase dez vezes menos do que Douglas, achincalhado pela torcida, abandonado na reserva e dono de um salário de R$ 300 mil.
Paulinho, grande ídolo alvinegro no momento, ao lado de Ralf, ganha pouco mais da metade do que Liedson, que já viveu seu apogeu no Parque São Jorge e agora está em baixa. O volante fatura R$ 180 mil mensais contra R$ 300 mil do atacante.
E os abismos salarias no clube que pode conquistar hoje sua primeira Copa Libertadores não param por aí. Cássio, inesperada solução para o gol corintiano, e Leandro Castán, de quem a Fiel já sente saudades antes mesmo de ele se mandar para a Itália, ganham juntos menos do que os R$ 500 mil mensais embolsados por Alex. Titular, o meia não encanta como a diretoria esperava ao contratá-lo e ainda não caiu nas graças da maioria da torcida.
As distorções salariais no elenco alvinegro são frutos de alguns erros de avaliação dos dirigentes, como endeusar Douglas, que já estava mal no Grêmio. E, principalmente, reflete a política de Tite, que não se acanhou e botou no banco jogadores que custaram caro para o clube. Aconteceu com Alex e Danilo também, além dos casos de Douglas e Liedson. A atitude do treinador foi fundamental para o alvinegro chegar mais longe do que nunca na Libertadores.
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