Enquanto CBF prega reformulação, defensores de Mano dizem que decadência de veteranos atrapalha técnico
Cartolas com transito na CBF afirmam que o discurso de José Maria Marin é de promover uma reformulação na seleção brasileira. Contam que o cartola já tinha essa ideia antes de o Brasil perder a final olímpica para o México. E que, depois da derrota, o dirigente ainda não confirmou se as mudanças atingem Mano Menezes.
Reformular pode significar apenas trocar auxiliares do treinador, o que no futebol costuma irritar o técnico resultando em pedido de demissão. No caso da CBF, conselheiros de Marin dão como certa a contratação de Milton Cruz para coordenar o trabalho da seleção. O auxiliar-técnico são-paulino já se desentendeu publicamente com Mano.
Enquanto isso, defensores do treinador da seleção afirmam que ele é vítima do pífio desempenho e de problemas físicos de medalhões como Kaká, Ronaldinho Gaúcho, Adriano e Luis Fabiano. Dizem que, sem contar a Olimpíada, competição com limite de idade, a decadência dos veteranos atrapalhou o trabalho de Mano em relação à Copa do Mundo.
A avaliação é de que eles seriam importante no período de transição do time nacional para ajudar a geração liderada por Neymar. Assim, Mano estaria enfrentando uma situação que outros treinadores da seleção não tiveram que encarar. A mescla de veteranos e jovens quase sempre foi natural na seleção.
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