Crise palmeirense tem fritura de auxiliares de Felipão
Por trás da situação delicada de Felipão no Palmeiras, está uma crise que envolve três de seus auxiliares. Carlos Pracidelli, preparador de goleiros, Anselmo Sbragia, preparador físico, e Flávio Teixeira, o Murtosa, assistente técnico, enfrentam processos de fritura.
Murtosa é criticado na diretoria por supostamente não ter bom relacionamento com os jogadores. Os cartolas ouvem queixas de que o assistente é ríspido no trato com os boleiros.
Por sua vez, Pracidelli paga a conta pelo fato de nenhum goleiro ter se consolidado como substituto de Marcos. Sem espaço, Deola foi negociado, Bruno é alvo de críticas, e Raphael Alemão, o preferido de parte da diretoria, segue na reserva.
O problema principal de Sbragia é explicar a falta de fôlego do time no segundo tempo. Nos últimos dois jogos, por exemplo, foram cinco gols sofridos na etapa final.
Quem também pega carona na crise é César Sampaio, cobrado por não resolver esses problemas, além de ser criticado por declarações recentes.
Há no Palestra Itália quem defenda apenas a troca de um ou outro membro da comissão técnica. Mas isso seria como forçar Scolari a pedir demissão. Então, derrubar o técnico dá no mesmo.
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