Fracasso em clássico coloca em xeque poder de jogadores no Palmeiras
O fracasso do time comandado por Narciso no duelo com o Corinthians fragilizou a política palmeirense de dar poder de decisão aos jogadores. A maioria do elenco não queria a continuidade de Felipão e se fortaleceu com a saída do treinador.
Os dirigentes, então, decidiram consultar o grupo antes de dar os próximos passos. Descartaram Leão após ouvirem dos líderes do elenco que a ideia não agradava.
Os atletas foram ouvidos também na hora de escolher o interino. Narciso é um nome bem aceito pelos jogadores. A aposta da diretoria era de que atendendo aos atletas eles se empenhariam tanto que venceriam o rival. Não deu certo.
Agora, a cúpula alviverde é cobrada internamente para ter mais pulso firme e trazer um disciplinador. Barcos, um dos poucos que estavam ao lado de Felipão, parece concordar, pois defendeu depois do clássico a contratação de um técnico experiente.
Na leitura de integrantes da diretoria, ao permitir a saída de Felipão, o clube se tornou refém dos desejos dos jogadores, que mostraram no clássico não ter capacidade de controlar a situação.
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