Antes de Mundial, até presidente do Corinthians é "poupado" e pede licença do cargo
Mário Gobbi não participou da reunião em que foi renovado o contrato de Tite porque está viajando. Assim como jogadores poupados por Tite, o cartola aproveitou a fase que antecede ao Mundial para descansar. Ele se licenciou da presidência do Corinthians para fazer uma viagem particular.
Viajou na segunda e deve voltar no sábado. Já não estava em São Paulo no dia em que dirigentes de clubes manifestaram apoio ao candidato petista à prefeitura, Fernando Haddad.
A viagem presidencial incomodou conselheiros da oposição corintiana. Queixam-se de que a saída deveria ter sido divulgada pelo clube, ao menos para os membros do Conselho, já que outro cartola assumiu provisoriamente o cargo, Elie Werdo.
Mais do que isso, reclamam de Gobbi não ter participado do encontro com o empresário de Tite, Gilmar Veloz, para formalizar a renovação do treinador. Afirmam que o cartola tinha a obrigação de estar presente.
A assessoria de imprensa do cube, por sua vez, alega que o dirigente cuidou da renovação antes de se ausentar. Há cerca de 20 dias ele já tinha definido com seus diretores quanto pagaria de salário e bônus ao técnico.
Gobbi também pediu licencia prêmio de seu cargo no Estado como delegado por 90 dias. Ela começou a valer no dia 3 de outubro.
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