Diretor do Palmeiras admite dificuldade em encontrar provas para anular jogo e é acusado de tentar abafar crise
Piraci Oliveira, diretor jurídico do Palmeiras, foi do otimismo ao pessimismo em relação ao pedido de anulação do jogo com o Inter. Na noite deste domingo, ele postou em seu blog que "infelizmente não basta depoimento pessoal. Temos que provar que isso [uso de tecnologia para anular o lance] realmente ocorreu de forma material."
Anteriormente, o cartola havia indicado que usaria depoimento da repórter Taynah Espinoza, da Band, para formular o pedido. Citou reportagem do portal Terra com relato da jornalista. Ela fala sobre o delegado ter pedido ajuda dos profissionais de TV para confirmar que Barcos fez gol de mão.
"Para o bom senso comum isso já é prova mais que suficiente para anulação da partida. Esperamos que assim pensem os julgadores do STJD", escreveu Piraci sobre as afirmações da repórter, antes de adotar um tom pessimista no texto seguinte.
Enquanto estuda o pedido de anulação, Piraci é bombardeado pela oposição palmeirense. Os adversários políticos alegam que o barulho feito pela diretoria tem como objetivo repassar a culpa pelo risco de rebaixamento para a arbitragem. E que é constrangedor brigar por um gol de mão.
Ao blog, Piraci classificou a atitude dos opositores como "retórica política previsível". E afirmou que a diretoria vai decidir nesta segunda se aciona o STJD.
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