Acusado de se promover, diretor jurídico do Palmeiras diz que atitude de procurador do STJD foi ridícula
Foi imediato no Palestra Itália o reflexo da derrota no STJD. A oposição palmeirense ataca o diretor jurídico Piraci de Oliveira de tentar anular a partida com o Inter apenas para se promover. Ele já saberia que não teria sucesso.
"A maioria dos palmeirenses queria que a gente tentasse a anulação. E se eu não tentasse, qual o ônus que eu carregaria? Não há motivo para me promover porque sou candidato à nada", disse Piraci ao blog.
Criticado, o dirigente critica Paulo Schimitt, procurador do STJD que questionou o fato de o Palmeiras ter pedido a anulação do jogo. "Ficou a impressão de que a decisão já tinha sido tomada antes do julgamento. E a postura do procurador foi ridícula. Ele não deveria ter questionado o procedimento do Palmeiras", afirmou Piraci.
Schimitt disse ser absurdo o pedido de anulação. Segundo ele, o Palmeiras deveria ter no máximo solicitado a validação do gol.
Piraci também reclamou de Ronaldo Botelho ter sido o relator do caso. Ele foi indicado para o STJD pela Associação Nacional dos Árbitros de Futebol e votou contra a anulação do jogo, sendo seguido pelos auditores. Botelho presidiu o TJD da Federação Paulista e é homem de confiança de Marco Polo Del Nero, presidente da FPF, vice da CBF e conselheiro do Palmeiras.
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