Palmeiras tenta provar que árbitro é viciado em ajuda externa
O Palmeiras tentará convencer o STJD de que Francisco Carlos do Nascimento tem o costume de contar com ajuda externa para tomar suas decisões em campo.
A ideia é mostrar aos auditores que o árbitro voltou atrás após marcar um pênalti contra o Atlético-PR em partida com o Joinville, pela Série B. Ele recuou e anotou falta ao ser avisado por sua assistente de que a infração tinha sido fora da área.
A tese palmeirense é de que provavelmente alguém viu o lance pela TV e avisou a assistente, que no momento da marcação não tinha se manifestado. Assim como teria ocorrido na anulação do gol de mão marcado por Barcos contra o Inter.
Reportagem do jornal Lance sobre um suposto esquema dos juízes para consultar imagens de TV durante as partidas também deverá ser usada.
Além disso, os advogados palmeirenses planejam minar o quarto árbitro Jean Pierre Lima. Alegarão que no momento do lance ele estava ocupado cuidando de uma substituição, logo não poderia estar atento à jogada.
E que estava muito longe da área para ver algo que árbitro e assistentes não viram de perto. Ou seja, tentarão convencer os julgadores de que ele foi avisado pelo delegado da partida, Gerson Baluta. E que este buscou socorro com os profissionais de emissoras de TV. Nesse ponto, encaixa-se outro material, o áudio em que o juiz repete a frase "veja aí". Seria a ordem para o delegado acionar o esquema de auxílio externo.
Já a defesa do árbitro alegará que não houve ajuda ilegal para que ele tomasse sua decisão. Negará também a existência de esquema de socorro por meio de imagens de TV ou que ele tnha o hábito de fazer tais consultas.
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