Após queda, Palmeiras traz 2 atletas em período maior do que Corinthians levou para montar time de 2008
Quarenta e sete dias após cair para Série B, o Palmeiras só anunciou as contratações de Fernando Prass e Ayrton. Rebaixado em 2007, o rival Corinthians levou menos de 40 dias para contratar 11 jogadores e desenhar sua ressureição.
A comparação entre a reação dos dois times à queda mostra um enorme abismo. O Corinthians caiu em 2 de dezembro. No dia seguinte, a diretoria confirmou as chegadas de Rafinha e Lima, embora a dupla não tenha vingado.
Já o alviverde levou 18 dias após o rebaixamento para chegar a duas contratações. E está estagnado nessa marca.
O técnico Gilson Kleina cobra reforços, mas nem tem certeza de que comandará o time. Vai depender da vontade do próximo presidente, que será eleito só no dia 21 de janeiro. Essa é outra diferença em relação ao renascimento corintiano. Dois dias após o time despencar para a Segunda Divisão, o treinador Mano Menezes foi contratado.
Em 9 de janeiro de 2008, 38 dias depois do rebaixamento, Mano já tinha como novos jogadores Alessandro, Chicão, Cristian Suárez, Valença, William, Marcel, Rafinha, Lima, Acosta, Perdigão e Herrera.
Hoje, mais de 40 dias após a nova tragédia palmeirense, Kleina tem que se contentar com as explicações do presidente Arnaldo Tirone de que não vai contratar mais ninguém até eleição. Ele tomou a decisão depois de o Conselho de Orientação e Fiscalização do clube pedir garantias de que o Palmeiras tem como pagar pelos reforços.
O cenário político alviverde também é bem diferente daquele vivido pelo Corinthians na queda. Em outubro de 2007, antes se ser consumada a tragédia no Brasileirão, Andrés Sanchez foi eleito para um mandato tampão até o início de 2009. Assim, a reformulação alvinegra não precisou esperar.
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