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COL reduz exigências com estruturas provisórias, prevê economia de 15%, mas cidades ainda reclamam

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30/01/2013 06h00

O COL (Comitê Organizador Local da Copa-14) cortou parte de suas exigências para estruturas provisórias da Copa das Confederações e reduziu as despesas entre 12% e 15%. A medida foi tomada após cidades e Estados que receberão a competição reclamarem do alto custo dessas instalações.

O novo planejamento, que deve valer também para a Copa do Mundo, ainda não agrada às sedes, apesar de elas terem assinado contratos se comprometendo a atender às exigências.

De acordo com cálculos informais do COL, o projeto inicial previa investimentos de aproximadamente R$ 40 milhões com as estruturas provisórias. Então, o corte reduziria esse valor para até R$ 34 milhões.

As estruturas provisórias são aquelas consideradas grandes demais para serem definitivas. Transformariam os estádios em elefantes brancos. Mas são necessárias para as duas competições da Fifa.

O comitê alega que na  versão atual não há mais o que ser cortado. Uma nova eliminação de equipamentos inviabilizaria as duas competições.

Sobre o Autor

Ricardo Perrone é formado em jornalismo pela PUC-SP, em 1991, cobriu como enviado quatro Copas do Mundo, entre 2006 e 2018. Iniciou a carreira nas redações dos jornais Gazeta de Pinheiros e A Gazeta Esportiva, além de atuar como repórter esportivo da Rádio ABC, de Santo André. De 1993 a 1997, foi repórter da Folha Ribeirão, de onde saiu para trabalhar na editoria de esporte do jornal Notícias Populares. Em 2000, transferiu-se para a Folha de S.Paulo. Foi repórter da editoria de esporte e editor da coluna Painel FC. Entre maio de 2009 e agosto de 2010 foi um dos editores da Revista Placar.

Sobre o Blog

Prioriza a informação que está longe do alcance das câmeras e microfones. Busca antecipar discussões e decisões tomadas por dirigentes, empresários, jogadores e políticos envolvidos com o futebol brasileiro.