Para evitar conflito com Vasco, Corinthians deixa investidores tocarem negociação por Dedé
O Corinthians assiste de camarote à tentativa de investidores de levarem Dedé do Vasco para o Parque São Jorge. O time paulista não quer se indispor com os vascaínos, por isso não está na linha de frente das negociações.
Na trincheira, está o estafe dos donos de 55% dos direitos do zagueiro. Gente ligada à empresa Liga Participações & Intermediações (45%) e ao clube Villa Rio (10%).
Os corintianos estão seguros de que os investidores preferem ver Dedé no atual campeão do mundo. Por esse raciocínio, o beque se livraria dos constantes atrasos salarias do Vasco. E teria maior valorização num time já formado. O Vasco tenta se organizar após perder vários atletas. Assim, o Corinthians seria uma vitrine melhor para os empresários exporem seu "produto".
Há também preocupação dos paulistas de não despertarem a fúria da torcida vascaína, que já perdeu meio time por causa de atrasos salarias. A entrada de um rival de sola nas negociações inflamaria os torcedores e deixaria a negociação mais complicada.
Os investidores conseguem conversar com o Vasco fazendo menos espuma e respaldados por cláusulas contratuais. No cenário ideal para o clube comandado por Mário Gobbi, Dedé deixaria o Vasco mediante o pagamento referente apenas aos 45% dos direitos econômicos pertencentes ao Vasco.
Pelas contas dos investidores, isso dá 3 milhões de euros. Roberto Dinamite, porém, diz que não há cláusula que o obrigue a negociar por esse valor. A definição sobre o futuro do jogador não deve passar desta semana.
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