Conselho de Ronaldinho, encenação e assédio mal explicado marcam saída de Neymar
Ronaldinho Gaúcho foi um dos amigos de Neymar que o aconselhou nos últimos dias a escolher o Barcelona. Nem precisava. Havia tempos que o time catalão estava seguro de que seria o próximo destino do atacante.
Tal certeza transformou os últimos capítulos praticamente numa mera encenação. Tanto que Odílio Rodrigues, vice-presidente do Santos, disse que havia um acordo de cavalheiros entre Neymar e Barça, alijando o Real da disputa.
Faltou explicar, então, por que o alvinegro nem cogitou denunciar o Barcelona por assédio ao seu jogador, pois havia um contrato em vigência.
Ninguém explicou também por qual motivo foi feito suspense entre Real e Barça, se o futuro do craque estava selado. E nem precisava. A "dúvida" fez os catalães gastarem um pouco mais de dinheiro, mesmo seguros de que teriam Neymar. Só o atacante vai levar 2 milhões de euros anuais a mais por causa da concorrência. São 7 milhões de euros anuais no total.












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