Em crise no São Paulo até auxiliar de Ney Franco vira vilão
Na crise são-paulina até quem não aparece para a torcida tem a cabeça a prêmio. É o caso do assistente de Ney Franco, Éder Bastos.
Ele é visto por parte dos dirigentes como responsável por improvisações que irritam a maioria dos cartolas.
São escalações como a de Paulo Miranda na lateral ou do lateral Douglas no lugar do atacante Osvaldo, feita na derrota de 4 a 1 para o Atlético-MG. Essa ala de descontentes cobra a demissão do técnico. Juntamente com Bastos, que segundo seus críticos desagrada a significativa parcela do elenco.
Entre os jogadores, Carleto, Paulo Miranda, Lúcio e Douglas estão entre os que têm a saída pedida por dirigentes abaixo de Juvenal Juvêncio.
O diretor de futebol, Adalberto Baptista, também provoca alguns resmungos por defender o treinador.
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