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Gastos com "profissionalização" causam preocupação no Palmeiras

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07/05/2013 13h55

Os gastos provocados pela a chamada profissionalização implantada por Paulo Nobre nos departamentos do Palmeiras preocupa o COF (Conselho de Orientação e Fiscalização). Integrantes do órgão defendem que o presidente seja orientado a brecar novas contratações. Ou pelo menos a pagar salários menores para quem chegar.

Pelas contas de "cofistas", o gasto mensal com novos contratados, incluindo encargos trabalhistas, supera os R$ 500 mil mensais.

O desejo de botar um freio nessas despesas aumentou com informação extraoficial obtida pelos integrantes do COF de que o funcionário Marcos Bagatella, da parte administrativa do departamento de futebol, deve ser trocado por um profissional que ganharia pelo menos o dobro.

A avaliação de parte dos "cofistas" é de que contratações como a de José Carlos Brunoro não combinam com a redução de custos prometida pelo atual presidente.

A assessoria de imprensa do Palmeiras informou que a diretoria não comentará o assunto.

Sobre o Autor

Ricardo Perrone é formado em jornalismo pela PUC-SP, em 1991, cobriu como enviado quatro Copas do Mundo, entre 2006 e 2018. Iniciou a carreira nas redações dos jornais Gazeta de Pinheiros e A Gazeta Esportiva, além de atuar como repórter esportivo da Rádio ABC, de Santo André. De 1993 a 1997, foi repórter da Folha Ribeirão, de onde saiu para trabalhar na editoria de esporte do jornal Notícias Populares. Em 2000, transferiu-se para a Folha de S.Paulo. Foi repórter da editoria de esporte e editor da coluna Painel FC. Entre maio de 2009 e agosto de 2010 foi um dos editores da Revista Placar.

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