Acuado, COL age como se nada grave acontecesse
Mesmo na mira dos manifestantes espalhados pelo país, o COL (Comitê Organizador Local) da Copa mantém a pose. O departamento de comunicação nega que, em meio ao caos, tenha se reunido com dirigentes de delegações participantes da Copa das Confederações para tratar do tema segurança. Apesar dos protestos violentos, que também miram os gastos do Brasil com a Copa, o órgão não fala em medidas extraordinárias. Passa um ar de normalidade que não convence.
Seu presidente, José Maria Marin, ainda não fez um pronuciamento firme sobre o tema. Segue cumprimentando políticos e dirigentes, abrindo espaço para seu candidato nas eleições da CBF, Marco Polo Del Nero, como se nada de grave estivesse acontecendo.
O departamento de segurança do COL também não aparece como deveria no momento de crise. É como se o comitê estivesse instalado em outro país.
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