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No Galo finalista da Libertadores, Ronaldinho vira apenas um dos bons jogadores

Perrone

11/07/2013 00h38

A dramática classificação para a final da Libertadores, com vitória nos pênaltis sobre o  Newells ,reforça que o Atlético-MG hoje depende muito menos das jogadas individuais de  Ronaldinho Gaúcho do que no início da competição. O astro agora é apenas mais um dos bons jogadores do time.

Isso não significa que ele tenha deixado de ser importante. Como foi ao converter em gol sua cobrança na disputa de pênaltis. Ficou evidente também sua importância como líder do time, palestrando para os colegas nos momentos cruciais do jogo.

A diferença agora é que Ronaldinho não precisa desequilibrar para o Galo triunfar. Vítor, Bernard, Guilherme, Jô e Tardelli deixaram suas marcas na caminhada rumo à final tanto quanto o colega mais badalado. Essa distribuição de forças no elenco talvez seja a maior justificativa para a torcida atleticana soltar seu grito de guerra nesta noite: "eu acredito".

Sobre o Autor

Ricardo Perrone é formado em jornalismo pela PUC-SP, em 1991, cobriu como enviado quatro Copas do Mundo, entre 2006 e 2018. Iniciou a carreira nas redações dos jornais Gazeta de Pinheiros e A Gazeta Esportiva, além de atuar como repórter esportivo da Rádio ABC, de Santo André. De 1993 a 1997, foi repórter da Folha Ribeirão, de onde saiu para trabalhar na editoria de esporte do jornal Notícias Populares. Em 2000, transferiu-se para a Folha de S.Paulo. Foi repórter da editoria de esporte e editor da coluna Painel FC. Entre maio de 2009 e agosto de 2010 foi um dos editores da Revista Placar.

Sobre o Blog

Prioriza a informação que está longe do alcance das câmeras e microfones. Busca antecipar discussões e decisões tomadas por dirigentes, empresários, jogadores e políticos envolvidos com o futebol brasileiro.