Vontade de eleitor são-paulino influencia no futuro de Ney Franco
Juvenal Juvêncio está mais preocupado com o que sócios e conselheiros pensam sobre o destino da comissão técnica do São Paulo do que em outras tempestades.
A preocupação aumentada se deve ao clima eleitoral antecipado. Tanto que, nesta quinta, um dos raros assuntos comentados pelo presidente do clube além do futuro de Ney Franco foi o pleito, marcado para abril do ano que vem.
Juvenal disse a seus diretores que precisa saber o que o povo, o torcedor, o sócio, o eleitor quer para o time.
Em outras épocas, ele não se preocupava tanto com o eleitor na hora de decidir se trocava de técnico. Mas também praticamente não tinha oposição.
Agora tem o opositor Marco Aurélio Cunha como pré-candidato e crescendo em seu retrovisor. O presidente não vai ser candidato (porque não pode), mas é questão de honra eleger um aliado.
Então, o peso da vontade de sócios (que elegem conselheiros) e de conselheiros (que elegem o presidente) aumenta na decisão sobre Ney Franco. Por isso, JJ deve medir nas próximas horas se é verdadeira a impressão de que a maioria dos votantes quer a troca de Ney por Muricy Ramalho. Opção que não agrada ao diretor de futebol Adalberto Baptista, ferrenho defensor da permanência do atual treinador.
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