Corinthians, Arsenal e CBF vão à Justiça por suspeita de 10 mil bolas piratas em porto
Corinthians, CBF e Arsenal, parceiros da Nike, entraram com uma ação para manter retidas no porto de Manaus cerca de 10.000 bolas identificadas pela polícia como suspeitas de serem produtos piratas.
Ao checar a documentação da importação, os policiais concluíram que não havia autorização dos donos das marcas para a comercialização das mercadorias.
As partes interessadas foram notificadas, e o advogado Rodrigo Gianni Carney entrou com a ação para que as bolas fiquem retidas, pelo menos enquanto o processo segue. Na ação publicada no Diário Oficial de São Paulo, aparece só o nome do clube brasileiro. Mas o advogado diz que nesse caso representa também CBF e Arsenal. Ele ainda não foi informado sobre quem são os responsáveis pela importação.
Nos últimos anos, têm sido frequentes ações dos clubes paulistas, a maioria em conjunto, contra pequenos e médios comerciantes acusados de pirataria. O caso em Manaus, envolvendo até um time inglês como vítima, foge dos padrões.
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