Fracassa nova tentativa de acordo entre Wtorre e Palmeiras por cadeiras
Uma nova tentativa de acordo entre Palmeiras e Wtorre fracassou na última sexta. Walter Torre e Paulo Nobre se reuniram para tentar resolver o impasse em relação ao número de cadeiras que cada parte poderá vender na nova arena, mas não entraram em consenso. Dono da empresa e presidente do clube continuarão tentando um acordo, mas o clima não é dos mais amistosos.
Conforme apurou o blog, a polêmica já teve até uma notificação extra-judicial enviada pela empresa no intuito de que dirigentes evitem tratar do tema publicamente.
Dos 45 mil lugares disponíveis no estádio, o Palmeiras entende que tem o direito de comercializar 35 mil, ficando os dez mil restantes para a WTorre. Segundo reportagem da Folha de S. Paulo, publicada no último dia 4, o contrato não prevê quantas cadeiras cada parte tem direito.
No encontro de sexta passada, a construtora sugeriu que os parceiros trabalhem juntos a fim de que a média de público seja a melhor possível. E sustentou que o contrato não limita a sua participação a dez mil assentos. Enquanto isso, a alegação palmeirense foi de que o combinado era que o clube ficasse com 35 mil cadeiras.
A parceira também expôs o seu sentimento de que sempre que o alviverde troca de presidente aparece um novo problema. E que não é tratada como merecia por investir R$ 600 milhões no estádio.
Oficialmente, a WTorre nega estar em choque com o Palmeiras. No entanto, o blog apurou que há um descontentamento também porque executivos da empresa temem que ela seja vista pelo torcedor como inimiga e não como aliada.
A assessoria de imprensa do Palmeiras afirmou que os assuntos referentes ao clube e a WTorre serão tratados internamente.
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