Custo de R$ 100 mil por jogo emperra projeto da FPF para barrar brigões
A Federação Paulista considerou inviável implantar um sistema de controle facial dos torcedos nos estádios ao custo de aproximadamente R$ 100 mil por partida. A cotação foi feita junto a uma empresa especializada, mas o preço fez a entidade descartar assinar um contrato.
O controle facial ajudaria a barrar torcedores que estão proibidos de entrar nas arenas. Quando o torcedor chegasse à catraca, uma câmera captaria a imagem e imediatamente compararia com as dos torcedores suspensos.
Marcos Marinho, responsável por segurança na Federação Paulista, disse que estuda alternativas para tentar usar o mesmo método. "Uma opção é comprar os equipamentos, mas ainda não sabemos quanto custaria, vamos fazer um levantamento", disse ele.
Enquanto as torcidas continuam brigando, o Ministério Público de São Paulo tenta convencer Corinthians, Palmeiras, Santos e São Paulo a assinarem um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) se comprometendo a não financiar organizadas e suas escolas de samba. Três reuniões para a assinatura já fracassaram e mais uma deve acontecer no início de novembro. Dos quatro, só o Santos diz que ajuda suas torcidas.
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